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Sem Luz no Fim do Túnel

Tsc Tsc Tsc... Este mundo esta cada vez mais cruel, quando eu consigo ficar feliz com uma coisa, aparece sempre um pra acaba com a alegria, podem acreditar que deixaram o [Lipinhu] entrar no SLE?. É o fim da picada.

Essa até meu amigo Padre Quevedo se espanto ¶:P~~

 

Rock das aranha

Duas aranhas quando estão juntas, não precisam de uma cobra.

O pior é que a campanha é séria ¶:O. Mas q coisa é essa de 'transgêneros?'

 

Modelos de capitalismo pelo mundo

CAPITALISMO IDEAL:
Você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!

CAPITALISMO AMERICANO:
Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas. Fica surpreso quando ela morre.

CAPITALISMO FRANCÊS:
Você tem duas vacas. Entra em greve porque quer três.

CAPITALISMO CANADENSE:
Você tem duas vacas. Usa o modelo do capitalismo americano. As vacas morrem. Você acusa o protecionismo brasileiro e adota medidas protecionistas para ter as três vacas do capitalismo francês.

CAPITALISMO JAPONÊS:
Você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.

CAPITALISMO ITALIANO:
Você tem duas vacas. Uma delas é sua mãe, a outra é sua sogra, maledetto!!!

CAPITALISMO BRITÂNICO:
Você tem duas vacas. As duas são loucas.

CAPITALISMO HOLANDÊS:
Você tem duas vacas. Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.

CAPITALISMO ALEMÃO:
Você tem duas vacas. Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa... Mas o que você queria mesmo era criar porcos.

CAPITALISMO RUSSO:
Você tem duas vacas. Conta-as e vê que tem cinco. Conta de novo e vê que tem 42. Conta de novo e vê que tem 12 vacas. Você pára de contar e abre outra garrafa de vodca.

CAPITALISMO SUÍÇO:
Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vaca dos outros.

CAPITALISMO ESPANHOL:
Você tem muito orgulho de ter duas vacas.

CAPITALISMO PORTUGUÊS:
Você tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce...

CAPITALISMO CHINÊS:
Você tem duas vacas e 300 pessoas tirando leite delas. Você se gaba de ter pleno emprego e alta produtividade. E prende o ativista que divulgou os números.

CAPITALISMO HINDU:
Você tem duas vacas. Ai de quem tocar nelas.

CAPITALISMO ARGENTINO:
Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês. As vacas morrem. Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano do FMI.

CAPITALISMO BRASILEIRO:
Você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV - Contribuição Compulsória pela posse de Vaca. Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presume que você tenha 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo...
 

  Complexo de inferioridade.

Porque será que ta todo mundo querendo aumentar meu pênis? o que tem de errado com ele? não é nenhuma brastemp, mas sempre estive seguro quanto a isso. Só que ultimamente tenho recebido um e-mail por semana com um banner animado anexado, com cores piscando que quase me deixam cego, até que para de brilhar e mostra um pênis pequeno que aos poucos vai crescendo.
Com quem será que eles andaram conversando? Ah, se eu pego...
 

Sigam-me os bons!

É meu amigo, o mundo ja esta com 6 milhões de pessoas, e se você ficar ai imitando os outros, não vai chegar a lugar nenhum.

Talvez você nunca tenha ouvido falar
do ator mexicano Roberto Gomes Bolaños, mas com certeza já assistiu um episódio de Chapolin. Com suas anteninhas e olhar assustado de barata, o herói mais feio, covarde e atrapalhado da TV é também o mais querido das últimas gerações em mais de quarenta países. Entre seus fãs está Matt Groenig, criador dos Simpsons, que homenageia o herói em alguns de seus desenhos.

O segredo do sucesso de Chapolin está em não seguir os outros super-heróis. A única semelhança com eles está na cueca vestida por cima das calças, mas é só. No mais, Chapolin é diferente. Se os super-heróis são bons, Chapolin é excelente. "Sigam-me os bons", diz ele que é muito melhor. "Não contavam com minha astúcia", proclama o ingênuo Don Quixote moderno brandindo sua marreta biônica.

"Cervantes escreveu Don Quixote como uma crítica aos romances de cavalaria e, guardando as devidas proporções, criei Chapolin como o anti-herói latino-americano, uma resposta aos Batmans e Super-Homens que nos invadem vindos do Norte", revela Roberto Gomes Bolaños, criador e incorporador do herói-palhaço.

Ao invés de reles seguidor de padrões enlatados, Bolaños partiu para o inusitado, o ridículo, o desprezado. Um viés evitado por quem teme abandonar a segurança do pasteurizado, homogeneizado e consagrado, sob o pretexto de não reinventar a roda. Essa posição cômoda também pode ser encontrada em algumas estratégias de marketing, às quais falta a ousadia de um Chan Kong-sang. Mas quem é Chan Kong-sang?

Como Bolaños, Chan Kong-sang criou e incorporou um herói diferente do padrão Bruce Lee de pancadaria oriental. Jackie Chan, seu personagem, rói as unhas nos momentos de perigo, apanha muito e se machuca de verdade. Mas, entre mortos e feridos, salvam-se todos nos filmes que costumam terminar com cenas dos erros de filmagem. Algo que jamais veremos num fleumático Bond - James Bond.

Chapolin e Jackie Chan são casos de sucesso por não seguirem casos de sucesso. Traçaram seus próprios caminhos e criaram seus próprios estilos. Do mesmo modo como fizeram as empresas cujos casos de sucesso insistimos em copiar. Atendemos cegamente quando elas nos chamam: "Sigam-me os bons!". Seguimos e acabamos sendo, no máximo, bons. Nunca excelentes.

"Se você quiser que seus funcionários façam um bom trabalho, diga a eles o que você quer e encoraje-os a acertar. Se quiser funcionários que façam um excelente trabalho, diga a eles o que você precisa e dê permissão para que errem", escreveu Richard Kessler.

Quem segue é seguidor. Jamais poderá ultrapassar quem está na frente. Obviamente há líderes que preferem que seja assim, para não perder a posição. O dilema dos clones humanos não está na possibilidade de alguém criar pessoas com uma capacidade excepcional, mas ao contrário, criar seguidores medíocres.

Em 1998, quando comecei a escrever artigos de negócios meu primeiro impulso foi adotar o modelo Harvard Business School, já consagrado. Equilibrado, reverente e imparcial. Logo percebi que ninguém iria ler se eu escrevesse assim. É simples. Não sou Harvard Business School, cujos textos são lidos até se vierem em sânscrito. O ilustre desconhecido aqui precisava achar seu próprio caminho. Assim nasceram estas Crônicas de Negócios. Desequilibradas, irreverentes e parciais.

A mesma sugestão dou aos meus alunos e clientes. Não sejam seguidores das grandes marcas. Elas só se tornaram grandes marcas por não seguirem algum caso de sucesso, mas por desbravarem uma rota virgem. Cada uma delas criou o Don Quixote, Chapolin ou Jackie Chan de seu segmento, assumindo os riscos do ridículo para se transformarem em modelos de sucesso.

Se quiser ser bom no que faz, siga algum modelo de sucesso. Se quiser ser excelente, crie seu próprio modelo. Ainda que para isso precise se vestir de palhaço, expor publicamente suas fraquezas e amargar as conseqüências de seus fracassos.

Se fizer assim, é provável que nunca chegue a ser o Capitão América de seu segmento, o que pode até ser uma vantagem. O mercado dá sinais de estar cansado dessa jactância de poder e busca por algo mais simples, informal e genuíno. Será você o próximo super-herói? Se for, seja diferente dos outros super-heróis, até do Chapolin. Vista suas cuecas sob as calças.

Texto retirado de www.mariopersona.com.br

 

Não fala e nem pede dinheiro!


To precisando troca a minha, mas essa ta meio carinha.

 

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