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Ja tinha visto esse filme!! |

Quem ja assistiu o filme, e acompanha a
novela Malhação, percebe a falta de criatividade do pessoal que
escreve a novela.
Alguém deveria avisar a eles que copiar é feio, muito feio.
Alguém deveria avisar também que o nome da novela ja pode ser mudado,
no tempo que a novela era apresentada em uma academia ainda vai, mas
agora é em uma escola, onde será que eles malham? |
Frases de arrependimento |
"Deve ser
bivolt..."
"Essa gasolina é o suficiente."
"Querida, cheguei mais cedo hoje!"
"Pode confiar em mim."
"Já tá funcionando, quer ver?"
"Abriu, vem!"
"Foi bom para você?"
"Tudo bem, eu espero."
"Qualquer coisa, me liga!"
"Me segue."
"Você tá grávida?" |
A multidão esperando eu atualiza!!! |
Print Screen? |
Parece que bebe!!! |
"A expulsão do
jornalista americano Larry Rhoter foi assunto logo cedo no Palácio do
Planalto. Durante o café da manhã com líderes dos partidos que apóiam
o governo na Câmara, o presidente Lula defendeu o cancelamento do
visto do repórter. Segundo parlamentares, o presidente teria dito que
a medida serve de exemplo para que outros jornalistas não façam o
mesmo."
Agora que resolveram caçar o visto do jornalista, ele passou a ser a
vitima, e os jornalistas do brasil inteiro começaram a achar que isso
afeta a liberdade de expressão.
Sinceramente, acho que está mais do que certa a decisão do nosso
governo, afinal não houve nenhum crime contra a liberdade de
expressão, o tal jornalista gringo não foi privado de nenhum direito
dele. A notícia foi publicada e ele poderá continuar publicando
quantas ele quiser, mas ele não é mais bem vindo em um país onde ele
desrespeita o Chefe de Estado publicando informações sem fundamento a
seu respeito. |
Criatividade??? o que é isso? |
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O filme passou na
globo esses dias, não é ruim, mas não é bom também. É um filme
para se assistir na sessão da tarde por exemplo, naquelas tardes
em que não se tem nada para fazer e passa um filminho mais ou
menos desses. Eu só fico impressionado com a quantidade de fãs que
esse filme levantou, afinal o que tem de tão interessante?.
É um filme policial, com um pouco de romance e uns carros bonitos,
nada mais que isso.
O fato é que foi um dos primeiros filmes desse tipo que fez tanto
sucesso, e por isso merece minhas palmas.
Mas a verdade é que qualquer palhaço faz um filme desses tendo
dinheiro, é só chamar um galã que saiba contar até 10, algumas
mulheres bonitas e carros impressionantes. |
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Ja Perdi as Esperanças!!! |
Não é preciso ter
grandes conhecimentos em informática para saber que não se pode abrir
qualquer coisa que vem pela frente, mas não adianta, eu tentei não
acreditar, mas ignorante só aprende sofrendo.
O maior problema na minha opinião, não é a falta de conhecimento, é a
falta de educação, todo mundo ja ta careca de saber que o anti-virus
tem que ta sempre atualizado, que não pode abrir e-mail de origem
desconhecida e que para digitar informações sobre o cartão de crédito,
tem que ser com o tecladinho virtual.
Mas como ninguém segue essas regrinhas, até sentir na pela, da no que
da.
Obs: Não achei a reportagem que passou no jornal do almoço para botar
aqui. Era sobre um bocaberta que abriu um bannerzinho porno no e-mail,
foi fazendo tudo o que o site mandava para ver as fotos, acabou não
vendo foto nenhuma e tomo um tufo de 2.000 e tantos reais, agora disse
que não vai mais usar a internet por uns tempos. |
A Fábula da
Formiguinha e do Gafanhoto
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VERSÃO CLÁSSICA
Era uma vez uma formiga que trabalhava duro no sol escaldante do
verão, construindo sua casa e acumulando suprimentos para o longo
inverno que se aproximava. O gafanhoto pensou: Que idiota! E passava o
tempo dando gargalhadas, cantando e dançando como nunca e assim
consumiu o verão. Ao chegar o inverno, a formiga estava aquecida e bem
alimentada. O gafanhoto não tinha abrigo nem comida e morreu de frio.
MORAL DA HISTÓRIA: Trabalhe duro, seja previdente e responsável!
VERSÃO MODERNA:
Era uma vez uma formiga que trabalhava duro no sol escaldante do
verão, construindo sua casa e acumulando suprimentos para o longo
inverno que se aproximava. O gafanhoto pensou: Que idiota! E passou o
tempo dando gargalhadas, cantando e dançando como nunca e assim
consumiu o verão.
Ao chegar o inverno, o gafanhoto, tremendo de fio, convocou a imprensa
para uma entrevista e exigiu explicações. Por que é permitido à
formiga um inverno com uma toca aquecida e boa alimentação enquanto
outros estão expostos ao frio e morrendo de fome. Zero Hora, Correio
do Povo, Jornal do Brasil, Estada, Rede Globo, TV Guaíba, TV Gaúcha,
SBT, BAND e outros comparecem e tiram fotos do gafanhoto trêmulo de
frio e com sinais de subnutrição. Imagens dramáticas na televisão
mostram um gafanhoto em condições deploráveis e logo adiante a formiga
em sua toca confortável com uma mesa farta e variada. O programa
Cidade Alerta apresentou um quadro de 15 minutos, mostrando um
gafanhoto cambaleante.
O Brasil fica perplexo e chocado com o contraste. A BBC de Londres
manda uma equipe ao Brasil para fazer uma reportagem especial a ser
distribuída em rede na Europa. A CBS nos Estados Unidos interrompe uma
entrevista coletiva do Rumsfeld sobre a guerra para mostrar uma
entrevista com imagens que o gafanhoto concedeu ao correspondente no
Brasil. A CNN, que também apresentou a matéria, obteve um
significativo aumento de audiência e decidiu mandar um correspondente
ao Brasil para montar um vídeo sobre a miséria dos gafanhotos
brasileiros. A empresa preconiza um ano fiscal bastante generoso com a
exploração desses dois eventos: a guerra e a tragédia dos gafanhotos.
"Como pode isto acontecer num país com uma das maiores produções
agrícolas do mundo e em cujas metrópoles circulam automóveis de luxo!
Como permitem os ricos que o pobre gafanhoto sofra tanto? "
O Ratinho introduz o gafanhoto em seu programa e todos choram enquanto
cantam: Não é mole ser sem-toca. O João Pedro Stédile, um dos
dirigentes do MST (Movimento dos Sem Toca) promove uma demonstração
que paralisa o trânsito de São Paulo por quarto horas, O José Rainha
Jr., outro dirigente, promove uma marcha dos Sem-Toca à Brasília,
partindo de vários pontos conflagrados do país. São recebidos pelo
presidente da república que comparece vestido de verde em homenagem ao
gafanhoto, símbolo dos Sem-Toca.
O Banco Mundial elogiou o programa Folhas Mil recém lançado pelo
governo para socorrer os gafanhotos do MSF (Movimento dos Sem Folha.)
Lula conclamou os G7 a criar um fundo especial para um programa Folhas
Mil mundial. Afinal, todo gafanhoto tem o direito a três folhas verdes
por dia.
Simultaneamente, milhares de invasões de tocas são promovidas em todo
território nacional. O presidente pede uma trégua, mas não é atendido.
Em entrevista no programa do Jô Soares, Miguel Rosseto brada que as
formigas enriqueceram às custas dos pobres gafanhotos e que estes são
vítimas das políticas discriminatórias do FMI e do imperialismo
americano e conclama o Congresso a aprovar legislação aumentando
imediatamente a alíquota de impostos para as formigas.
Outra medida, apoiada pelo Senador Paulo Paim, estabelece um imposto
de 20% sobre as grandes fortunas das formigas, retroativo ao início do
verão, destinado a promover a cidadania dos gafanhotos. Recebe apoio
imediato de José Dirceu, coma ressalva de que os recursos devam ser
divididos igualitariamente entre os programas prioritários do governo.
Cogita-se de uma emenda constitucional que obrigue as comunidades a
promover a integração social dos gafanhotos. A CNBB propõe a criação
do Banco das Tocas. Cria-se o BCG - Banco Cooperativo dos Gafanhotos,
sendo as formigas obrigadas a entregar ao BCG uma cota anual de
folhas verdes para distribuição aos gafanhotos despossuidos.
A formiga é multada por não ter entregue sua cota de folhas verdes e,
não tendo como pagar as taxas retroativas, pede falência. A Câmara
Federal instala uma comissão de inquérito para investigar a falência
fraudulenta de inúmeras formigas abastadas, suspeitando de que tenham
desviados recursos pela FF5 (Folhas Frescas no.5 do Banco Central.)
com a utilização de folheiras (formigas operadoras do mercado paralelo
de folhas) e formigas laranjas estabelecidas em Foz do Iguaçu.
Suspeita-se também do envolvimento da UDC (União Democrática das
Carregadeiras) no esquema fraudulento.
O gafanhoto decide invadir a toca da formiga e lá acampa. A formiga
pede ajuda da polícia, que informou não dispor de efetivos para
atender a ocorrências desta natureza e também por orientação do
Secretário de Segurança que deseja evitar confrontos com os sem-tocas.
Entra na justiça para obter a reintegração de posse mas o juiz nega,
invocando o direito alternativo e sentencia que a formiga não provou a
produtividade da toca. O Ministério da Reforma Agrária desapropria a
toca da formiga por não cumprir sua função social e a entrega ao
friorento e desnutrido gafanhoto. A formiga tenta na justiça cobrar a
indenização pela desapropriação. Em outra ação, tenta provar a
produtividade de sua toca. O processo continua correndo.
A empresa de advogados Lia Pires (sucessores) oferece-se para
representar o gafanhoto em processo de difamação e perdas e danos
contra a formiga que é condenada em várias instâncias da justiça,
perdendo seu último e derradeiro recurso perante o Superior Tribunal
Federal, integrado por magistrados nomeados por indicação de Luiz
Inácio Lula da Silva, de uma lista de gafanhotos que, quando juizes,
praticavam a justiça alternativa.
A agilidade da justiça neste rumoroso caso foi alvo de rasgados
elogios.
O Ministério da Justiça descobriu que o gafanhoto foi preso no passado
por promover alguma desordem nas ruas e conseguiu sua inclusão no
grupo de perseguidos políticos com direito a indenização federal e
pensão vitalícia.
A lenda termina com o gafanhoto consumindo os últimos restos de comida
da antiga toca da formiga, que está caindo aos pedaços e ruindo por
falta de manutenção. O gafanhoto acaba morrendo em um incidente
relacionado com drogas e uma gangue de aranhas toma conta da toca e
passa a aterrorizar a vizinhança antes tranqüila e pacífica.
A formiga consegue uma passagem aérea aos Estados Unidos, onde entrou
com visto de turista e passou a viver de bicos, fazendo faxinas nas
tocas das mais ricas. Mesmo vivendo ilegalmente no país, terminou por
constituir uma empresa de faxina, empregando outras formigas
brasileiras que seguiram seus passos.
Com o passar do tempo, a formiga e suas auxiliares economizaram o
suficiente para obter sua própria toca, conseguiram seu green-card e
mais tarde se tornaram cidadãs americanas. A comunidade brasileira de
formigas se reúne periodicamente em uma folheada(churrasco de folhas),
sempre muito divertida. Sonham sempre em economizar muitas verdinhas
(folhas) e um dia voltar ao Brasil. Nunca o fazem, contudo.
MORAL DA HISTÓRIA: Tem muitas coisas além do trabalho árduo que nossa
vã filosofia não alcança. |
Dias de
fúria!!! |
Coisas que odeio na escola
1 - Ter de ser tolerante com os burros
2 - Malandros que se reunem para "avacalhar" nos cantos da sala
3 - Professoras que não param de passar textinhos sentimentais para
nos fazer refletir sobre a vida.
4 - Alunos que para se mostrar interessados, começam com "deixa ver se
eu entendi" e repetem exatamente o que a professora acabou de falar.
5 - Coleguinha "inteligente" quue no meio da explicação, se aproxima
de mim e tenta me ensinar a matéria nova que a professora ta ensinando
6 - Pessoas que levam um estojo de lata e derrubam do meu lado a cada
1 nanosegundo que passa
7 - Professoras que ditam errado quando estou escrevendo a caneta
8 - Pessoas que deixam o celular ligado, fazendo com que a mulher da
diretoria venha mais uma vez falar que tem que deixar desligado
durante a aula
9 - Musicas personalizadas do celular que irritam cada vez que tocam
10 - Grupinhos que se formam para fazer um trabalho e se escoram em um
aluno só
Coisas que gosto
1 - Entrar depois e sair antes. |
As múltiplas
habilidades da mulher que copiava
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Há 30 anos, talvez um pouquinho
mais, o Santos Futebol Clube tinha aquele timaço acima de qualquer
suspeita - seu currículo de conquistas já era tão extenso que nem
caberia nesta página. Apesar disso, o apetite da equipe por vitórias
continuava o mesmo, e lá estava o Santos na reta final para vencer
mais um campeonato. Então, numa daquelas partidas contra um time sem
expressão, em que o Santos sempre se empanturrava de fazer gols, a
máquina emperra. O tempo vai passando, passando, e o placar teima em
não sair do zero.
Aquele pontinho perdido poderia ser desastroso, e Lula, o técnico do
Santos, ia ficando cada vez mais aflito. Até que, faltando 15 minutos
para o fim do jogo, ele cansa de esperar que seus craques resolvam a
situação por conta própria e decide tomar uma providência gerencial.
Olha para o banco de reservas e chama o atacante Pitico.
- Pitico, vem cá. É o seguinte. O Pelé ficou muito isolado ali na
frente. Vai lá e encosta nele, para a gente ter mais opção de ataque.
- Falou, seu Lula.
- Além disso, nosso meio-de-campo está no maior bagaço. Você volta um
pouquinho quando a gente estiver com a bola, para ajudar na armação.
- Certinho, seu Lula.
- Só mais uma coisa. O ponta-esquerda deles já matou o Carlos Alberto
de tanto correr. Quando eles saírem jogando, você cai ali pela direita
e fecha o espaço. Alguma dúvida?
- Só uma, seu Lula. Se o senhor acha que eu sou mesmo capaz de fazer
tudo isso, por que é que eu ganho só três salários mínimos por mês?
Eu me lembrei dessa história na semana passada, quando vi um anúncio
de emprego. A vaga era de gestor de atendimento interno, nome que
agora se dá à seção de serviços gerais. E a empresa contratante exigia
que os eventuais interessados possuíssem -- sem contar a formação
superior -- liderança, criatividade, energia, ambição, conhecimentos
de informática, fluência em inglês e, não bastasse tudo isso, ainda
fossem hands on. Para o felizardo que conseguisse convencer o
entrevistador de que possuía mesmo essa variada gama de habilidades, o
salário era um assombro: 800 reais. Ou seja, um pitico.
Não que esse fosse algum exemplo absolutamente fora da realidade. Pelo
contrário, ele é quase o paradigma dos anúncios de emprego atuais. A
abundância de candidatos está permitindo que as empresas levantem,
cada vez mais, a altura da barra que o postulante terá de saltar para
ser admitido. E muitos, de fato, saltam. E se empolgam. E aí vêm as
agruras da superqualificação, que é uma espécie do lado avesso do
efeito pitico... Vamos supor que, após uma duríssima competição com
outros candidatos tão bem preparados quanto ela, a Fabiana conseguisse
ser admitida como gestora de atendimento interno. E um de seus
primeiros clientes fosse o seu Borges, gerente da contabilidade.
- Fabiana, eu quero três cópias deste relatório.
- In a hurry!
- Saúde.
- Não, isso quer dizer "bem rapidinho". É que eu tenho fluência em
inglês. Aliás, desculpe perguntar, mas por que a empresa exige
fluência em inglês se aqui só se fala português?
- E eu sei lá? Dá para você tirar logo as cópias?
- O senhor não prefere que eu digitalize o relatório? Porque eu tenho
profundos conhecimentos de informática.
- Não, não. Cópias normais mesmo.
- Certo. Mas eu não poderia deixar de mencionar minha criatividade. Eu
já comecei a desenvolver um projeto pessoal visando eliminar 30% das
cópias que tiramos.
- Fabiana, desse jeito não vai dar!
- E eu não sei? Preciso urgentemente de uma auxiliar.
- Como assim?
- É que eu sou líder, e não tenho ninguém para liderar. E considero
isso um desperdício do meu potencial energético.
- Olha, neste momento, eu só preciso das três có...
- Com certeza. Mas antes vamos discutir meu futuro...
- Futuro? Que futuro?
- É que eu sou ambiciosa. Já faz dois dias que eu estou aqui e ainda
não aconteceu nada.
- Fabiana, eu estou aqui há 18 anos e também não me aconteceu nada!
- Sei. Mas o senhor é hands on?
- Hã?
- Hands on. Mão na massa.
- Claro que sou!
- Então o senhor mesmo tira as cópias. E agora com licença que eu vou
sair por aí explorando minhas potencialidades. Foi o que me prometeram
quando eu fui contratada.
Então, o mercado de trabalho está ficando dividido em duas facções.
Uma, cada vez maior, é a dos que não conseguem boas vagas porque não
têm as qualificações requeridas. E o outro grupo, pequeno, mas
crescente, é o dos que são admitidos porque possuem todas as
competências exigidas nos anúncios, mas não poderão usar nem metade
delas, porque, no fundo, a função não precisava delas.
Alguém ponderará - com justa razão - que a empresa está de olho no
longo prazo: sendo portador de tantos talentos, o funcionário poderá
ir sendo preparado para assumir responsabilidades cada vez maiores. Em
uma empresa em que trabalhei, nós caímos nessa armadilha. Admitimos um
montão de gente superqualificada. E as conversas ficaram de tão alto
nível que um visitante desavisado que chegasse de repente confundiria
nossa salinha do café com o auditório da Fundação Alfred Nobel.
Até que um dia um grupo de marketing e finanças foi visitar uma de
nossas fábricas. E, no meio da estrada, a van da empresa pifou. Como
isso foi antes do advento do milagre do celular, o jeito era confiar
no especialista, o Cleto, motorista da van. E aí todos descobriram que
o Cleto falava inglês, tinha noções de informática e possuía energia e
criatividade. Sem mencionar que estava fazendo pós-graduação. Só que
não sabia nem abrir o capô.
Duas horas depois, quando o pessoal ainda estava tentando destrinchar
o manual do proprietário, passou um sujeito de bicicleta. Para horror
de todos, ele falava "nóis vai" e coisas do gênero. Mas, em 2 minutos,
para espanto geral, botou a van para funcionar. Deram-lhe uns
trocados, e ele foi embora feliz da vida. Aquele ciclista anônimo era
o protótipo do funcionário para quem as empresas modernas torcem o
nariz, uma espécie de pitico contemporâneo. O que é capaz de resolver,
mas não de impressionar.
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